
Nesta festa da Madre nos sentimos fortalecidos com o dom da koinonia profunda, essa que nos une Família Consolação. Maria Rosa Molas não podia deixar o suave exercício de caminhar em sua presença, porque era uma contemplativa na vida, capaz de olhar a história e os mais desfavorecidos com o olhar de Deus.
Ela tinha desenvolvido este hábito contemplativo a tal ponto que era capaz de se situar diante da realidade e das pessoas a partir de um vínculo relacional comprometido e de cuidado muito delicado. A Madre se relaciona com o exterior desde sua interioridade cultivada, por isso é acessível a todos e a tudo, deixando a porta aberta para que esse impacto a mova.
As testemunhas se tornam tais por Aquele que nelas habita. É assim que vemos a Madre, assim desejamos ser nestes tempos complexos que estamos percorrendo juntos. Que ela seja a confidente destes anseios mais profundos e nos ajude a torná-los realidade.
Feliz festa em comunhão missionária!